Quem faz sentido é soldado Mario Quintana A escrita de textos em psicanálise se difere…
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Francisco Hugo Freda
Anderson C. Veloso Viana
Nesta edição, criamos uma coluna destinada a entrevistas curtas realizadas pelos associados sobre temas diversos. O ‘piloto’ foi feito por mim, Anderson Viana, via facebook, com Francisco Hugo Freda. F. H. Freda esteve em Salvador no ano passado para um evento no CETAD (Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas) e, na ocasião, disse estar mais interessado, no momento, na formação dos analistas neste século. Minha questão surgiu aí! F. H. Freda é argentino radicado na França. É analista membro da Escola (AMP) e professor da Universidad Nacional de General San Martin, na Argentina.
Quando esteve o ano passado em Salvador / Bahia, escutei o Sr. falar que agora estava interessado mais particularmente na formação do analista no século XXI e que estava começando sua pesquisa com o primeiro seminário de Lacan. Por quê este seminário?
F.H.F.: Porque estou relendo toda obra de Lacan e além disso porque nesse Seminário já se encontra um fio que conduzirá ao que chamo o inconsciente lacaniano.
Em que medida o sinthome autoriza ou não a se posicionar como analista?
F.H.F: O que autoriza a posicionar-se como analista é o “desejo” do analista.
Quem analisa hoje?
F.H.F.: Há uma redefinição do analista a partir da noção do sinthome que pode ser definida por o escrivão.